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Ficha de Inscrição - Lewis Vezzoni - Marcados por Khonsu

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Mensagem por Elrick Village Zimer Qui Jan 26, 2012 2:08 pm

Nome: Lewis Vezzoni
Presente: Capa das sombras
Tatoo Lunar: Cheia
Teste:
Estava no dormitório da Mansão do Brooklyn. Estava com meu pijama, observando pela janela, o Luar. Não conseguira a dormir, já faz dois dias. Tudo estava sendo muito rápido, que me deixava nervoso. Minha luva de couro, com alguns detalhes de bronze, reluziam, mas não tinham o brilho que a lua estava tendo. Me levantei calmamente, e me aproximei da janela - não tão grande, e nas bordas, tinham alguns hieróglifos, e algumas imagens de Osíris -, e então vi que não era muito normal, a lua fazer isto. Um raio lunar, que se concentrava em uma parte do jardim, iluminava-o todo. Passei pela janela com esforço, já que ela era pequena, e fui em direção ao raio. Ao chegar perto, vi a lua cheia, e quando topei no raio, minha mão começou a brilhar. Entrei por completo, e fui obrigado a fechar os olhos. Quando abri, relaxado, estava em um lugar totalmente diferente. Era uma mansão, com grandes pilastras de mármore negro. O Brilho fraco da lareira nem se comparava à luz da lua, que a mansão tinha. As estátuas ametistas - cada uma representando uma fase da lua, na qual a pedra da lua cheia era a que mais brilhava -, e um símbolo em alguns ametistas, que estavam a cima da porta prateada, via-se o símbolo, que reconheci por Khonsu. O Brilho da Mansão incomodava meus olhos, e algumas vezes pisquei para relaxá-los. Logo, entendi a situação que eu estava. Sendo testado deveria honrar o Deus, com minha habilidade e fidelidade. Me curvei para a mansão, e falei :
- Ó Senhor Khonsu, envia-me o seu teste, e aguarda minha honra - Logo, me levantei e olhei para a lua - Obrigado, meu senhor.
Não sei de onde tinha tirado estas palavras bonitas. Nem sei de onde surgiram, seres estranhos, por volta da mansão. Eram dois. Depois que saíram da sombra, compreendi o que eram, Seopardos - criaturas com corpo e cabeça de leopardo. Seu pescoço era gigante, que nem a de uma cobra -, bem grandes, mas não pude ver o tamanho exato deles, pois fui atacado. Dei um pulo para trás e me desviei do primeiro, mas logo uma garra passou pelo meu braço, deixando um curto arranhão. Com um simples toque em minha luva, ela transfigurou-se em meu magual de bronze - Um mangual feito inteiramente de bronze,como se fosse uma varinha. Possui um djed de metal pendurado a uma corrente na ponta de baixo. Ele fazia a aura fria ficar fortalecida, mantendo os inimigos afastados por puro instinto -, logo, fingi um ataque transversal em um deles, mas na verdade estava me preparando para um magia. Pulei para trás e antes que eles reagissem, corri na direção deles. Então rezei para Osíris que minha magia desse certo, ou pelo menos, eu a fizesse.
- Haa !
Assim que ergui o meu magual, e concentrei minha energia, fiz um patins, aparecer já em minhas pernas, o que não foi tão bom. Quando estava correndo, simplesmente, fiquei em diagonal, tentei alinhar minhas pernas, e passei pela direita dos Seopardos. Mesmo passando, ainda senti outro corte na altura do meu ombro, não era muito fundo, mas queixei-me e senti a pele ardendo. Aquilo não deveria ser um teste, eu mesmo estava triste, com medo, e com vontande de provar a minha habilidade, mas estava um pouco mais difícil do que imaginara. Eles eram monstros fortes e inteligentes. Segui pela lateral da mansão, onde o brilho ainda estava o mesmo, então vi que estava indo à um local sem saída. Empunhei ao magual a frente, pude ver os Seopardos cada vez mais perto de mim, eles eram muito mais rápidos, e estavam bípedes. Mais alguns segundos e seus pescoços levariam as cabeças e eu estaria morto. Então, fiz mais uma magia.
- W'peh !
Gritei e mexi no magual, esperando que algo acontecesse. Por sorte, ela abriu, mas foi devagar, provavelmente, naquela velocidade do patins eu chegaria antes que ela abrisse por completo. Minha mente ficou confusa, pensamentos passando e passando, não melhorava em nada. A porta era um pouco grande, e lá dentro deveria haver um cômodo, não muito grande. Então fiz uma coisa não muito boa, mas que me ajudou muito. Pulei, e rolei para atrasar minha chegada. Vendo tudo de outro jeito quando estava rolando, escutei a respiração de um dos Seopardos, o que me fez ficar com mais medo. Quando passei pela porta, um dos meus pés, ficou preso na porta que estava semi-fechada. Tentei tirar o pé, mas não consegui. Então fiz um movimento arriscado. Chutei a porta com a outra perna e puxei a minha, já solta para dentro. Tentei me esconder, mas um Seopardo entrou e começamos uma batalha. Ela deu um bote, com sua cabeça e fiz um escudo invisível. Ele não durou muito, mas me preparei para o meu seguinte golpe.
- A'max !!
Queimei quase toda parte esquerda do corpo dele, que virou areia, que logo estava saindo daquele local. Ele atacou com suas garras, e empunhei o magual, para defender o golpe. Com sucesso, girei e apliquei um chute nele. Ele caiu ao chão, e então segui pulando nele. Ele conseguiu arranhar meu cotovelo, no que ajudou menos na minha sequência de golpes. Começei aplicando vários socos na cabeça do Seopardo. Algumas vezes deu um bote em meu punho, que ficou doendo a cada soco que dava. Mas quando ia dar o golpe final, algo de ruim aconteceu. Senti um empurrão em meu braço esquerdo, lado que estava a porta, e fui lançado a parede com muita velocidade. Senti a dor penetrar por todo meu corpo como uma força, que não iria parar. Quase me retesei, mas consegui me levantar aos poucos. O Outro Seopardo havia me dado aquele golpe. Olhei para o meu braço, onde escorria sangue e pingava ao chão. Aquele som horrível me deixava louco. Estava perdendo sangue, e também estava um pouco tonto. Mas em uma batalha, um dos dois morre, e nesta eu não queria ser o perdedor.
- EIA !
Dei dos passos, com minha perna de apoio passando para frente, e a que estava na frente passando para trás, logo girava, e com uma esfera das sombras, que poderia me ajudar um pouco naquela batalha. A Raiva percorreu todo meu corpo, a aura fria, começou a ficar ao redor de mim. Assim que acertei um dos monstros, tentei sorrir, afinal, pelo ao menos morreria com um herói avulso. O Embate foi como um de um empurrão, acertando o Seopardo que havia me dado o golpe anterior. Depois de ser lançado a parede ele rosnou, mas parecia mais um sibilo. Reuni as forças que estavam me restando para minha sobrevivência, coisa que eu mesmo notava, ser impossível. Então o que estava, à 'metade', avançou em minha direção. O Máximo que fiz foi erguer o mangual e defender-me das garras do mesmo. Logo, com contato ao corpo dele, empurrei-o para trás e com meu mangual acertei o peito dele. O Djed, que estava pendurado no mangual, acertou ele, e ele foi sumindo aos poucos, na areia, saindo do quarto para noite fria.
- Djed !
Meus cabelos eriçaram, e um símbolo conhecido por mim, prateado, surgiu a minha frente. Era um Djed. O Seopardo restante, afastou-se um pouco de mim, mas este medo causado por mim, não ia durar muito. Eu poderia correr, poderia morrer, mas eu não queria isso, eu queria honrar Khonsu. O Sentimento de Raiva ainda estava no meu corpo, e o de medo, não parava de crescer. Mas se o destino escolheu que eu morresse, eu tinha que morrer, o máximo que eu podia fazer era mudar os fatos, mas o destino é sempre o mesmo, este que eu queria saber. Eu e o Seopardo avançamos. Ele estava um pouco devagar, devido a minha esfera das sombras. Pulei e girei, com minha perna esquerda erguida no altura do ombro dele, ele fez um bote a minha perna e eu o chutei. Quando ele deu o bote, sua cabeça foi lançada para o meu lado esquerdo. E no meu joelho, o jeans rasgado tentava esconder o ferimento, um pouco fundo. Tentei me levantar, mas foi inútil. Apoiado apenas por um dos meus braços me arrastei até o Seopardo. Ele virou-se para mim, e lançou um olhar horrível. Se pôs de quatro pernas, foi para trás. Aquele movimento eu já sabia bem qual era a finalidade. Depois de morar alguns meses nos apartamentos de New York e vê brigas de gatos, sabia que ele daria um bote. Então me concentrei fechei os olhos, e com o mangual, empunhado, perto do meu coração apontei para o Seopardo e gritei:
- Defese !!!
Um escudo azul claro, apareceu em minha frente. O Seopardo avançou, e felizmente, ele parou na minha frente. O Escudo havia me defendido, ainda bem. Eu havia defendido, mas não havia lhe matado. Então coloquei minha mão a frente. Cerrei-a e logo depois abri ela, firme, e concentrei a minha vida naquele golpe. Alguns segundos, escutando o sangue pingando ao chão. Meu braço estava molhado de sangue, com ferimentos por quase todo o braço. Meu cabelo bagunçado, e eu mesmo estava sujo. Mas era minha vida que estava em jogo, levantei meu joelho que estava ruim e ferido, então, fiquei um pouco em pé e balbuciei:
- A'max..
A Sala ficou com cheiro de enxofre. A Areia restante do último Seopardo, ficou pelo quarto mesmo, aos poucos saindo. Me levantei de pouco em pouco e lentamente fui caminhando em direção à frente da mansão. Estava com um sorriso no rosto. Eu havia me livrado da morte, desta vez ela não deveria me pegar. Olhei para a mansão que estava brilhando ainda, e então quando cheguei a frente da porta prateda, me ajoelhei. Olhei para cima, fechei os olhos, coloquei meu mangual para cima, erguendo aos céus, e então com meu corpo dolorido, rezei:
- Khonsu, aceita-me. Se isto foi um teste, e sou digno de ser fiel ao senhor, aceita-me.
Foi quase instantâneo. Um raio percorreu o meu corpo, eu estava ficando com o mesmo brilho que a mansão, mas não na mesma proporção. A Energia percorreu por toda minha corrente sanguínea. Fui me levantando sentindo a alegria, e o poder da lua, em mim. Logo, algo começou a queimar no lado direito do meu peito. Consegui resistir a dor, mas a mesma não durou. Parou e começou a arder. Logo, rasguei minha camisa por completo, e quando olhei, com dificuldade para o local, estava a imagem de uma Lua Cheia, na coloração púrpura. No reflexo de um dos ametistas, vi que uma coisa brilhava em mim. Eram meus olhos que estavam dourados. A Iluminação da Mansão já não me incomodava mais. Eu sentia o poder, eu sabia o que Khonsu queria comigo, então eu havia passado em seu teste.
- Obrigado, Senhor Khonsu.
Logo, caminhei em direção da porta de prata esqueçendo quase tudo. Havia uma nova vida a minha espera, havia uma marca, não só em meu peito, mas em minha vida por completo, em minha essência, em minha pequena essência. Adentrei a casa, e fui observar minha nova casa, onde iria viver uma nova vida. Sem querer magoar ninguém, sem machucar pessoas, queria ser claro como a lua, Solitária que nem a mesma, e me encher como ela, mas só que de emoção e de alegria, para que o novo dia, seja repleto de coisas boas.


Poderes e Habilidades :

Seguidores de Osíris :
[Djed](nível 1)

Um djed prateado é invocado, deixando uma sensação sombria no local, assustando os oponentes mais fracos.

[Esferas das sombras](nível 4 )

Esferas feitas de sombras são lançadas contra o inimigo, tendo um efeito físico de impacto, empurrão. Quando atinge o inimigo, ele se torna gelado, diminuindo consideravelmente sua agilidade

[Aura fria](nível 4)

As pessoas simplesmente sentem a aproximação de um seguidor de Osíris pela aura fria que emana aonde quer que vá.

Magia Comum :

W'peh(Abrir)(nível 1)
>>Abre portas, janelas e afins trancados, a não ser que esteja com alguma magia de proteção.

A'max(Queimar)(nível 3)
>>Queima o alvo.

Magia Defensiva Comum:

[Escudo invísivel](nível 1)
>>É criada uma barreira redonda, como um escudo, por alguns segundos, apenas o suficiente para segurar um golpe. Protege apenas contra ataques que afetam fisicamente.

[Escudo azul-claro](nível 5)
>>Mesmo que o escudo invisivel, mas protege contra ataques mais fortes e um poucos mais de tempo.

Magia Comum: Invocação de Meios de Transporte:

Patins(nível 5)
>>Invoca um par de patins que alcança 8 km/h

Elrick Village Zimer
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Mago iniciante
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Mensagem por Khonsu Dom Jan 29, 2012 12:30 pm

Parabéns, esta qualificado para o grupo.
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