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Ficha - Blaise B. Maslown

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Mensagem por Blaise B. Maslown Dom maio 13, 2012 5:43 pm

Nome: Blaise B. Maslown
Presente: Cajado da Vitória
Teste:


Estava tomando um banho de sol, como sempre faço. O sol estava muito forte, mas isto pouco me incomodava, por ser Seguidor de Rá. O sol estava ficando estranhamente enorme, mas todo seu brilho estava sendo jogando contra mim, a luz que me rodeava não era uma luz comum de dia de sol, era algo que estava além da concepção do homem. A luz solar me erguera do chão e foi brilhando cada vez mais forte até que tudo se tornou branco. Meu corpo agora não sentia mais o físico, poderia ser facilmente uma viagem espiritual, mas viagens espirituais não terminam com batidas de cabeça em pedras duras. Me levantei e passei a mão sobre o corte, que estava liberando sangue. Rasguei a manga de minha camisa e fiz uma bandana, colocando-a sobre o corte. Quando não estava mais atordoado notei que um enorme castelo se erguia a minha frente. Dois grandes guerreiros de pedra, um com espada e outro com escudo, se erguiam diante do maior portão que eu já vira na vida. O castelo todo era bem trabalhado e os mínimos detalhe mostravam que aquela não seria a morada de um humano nem de um simples deus, aquele era um palácio, e dos bons. Caminhei até a porta e, antes que pudesse tocar no grande portão, um grupo de falcões passou cortando o céu vindo de trás do castelo. Será? Talvez. Caminhei os últimos passos e toquei o portão, instantaneamente os dois guerreiros tomaram vida e, juntos, me impulsionaram para trás. Quase caí pela borda do que seria o maior pátio que já existira, mas tirei meu anel solar que se transformara num escudo com raios solares que se fincaram na terra, impedindo minha queda. Olhei para o céu e disse:
- Ô grande Rá. Faz com que esta não seja minha última batalha. Por ti, não perecerei em guerra. Ô grande Rá. - Nada de mágico aconteceu, mas algo me dizia que talvez eu devesse continuar e derrotar aqueles guerreiros de pedra. Puxei um dos raios do meu escudo e o lancei no guerreiro com o escudo, que levantou sua arma de defesa e desviou o raio para o chão como o mais simples brinquedo de borracha. Minhas ideias não estavam me ajudando, mas então um estalo e eu soube exatamente o que fazer, só não sabia se iria dar certo. Lancei meu escudo contra o portão e os dois guerreiros impulsionaram-no de volta com duas vezes a velocidade de antes. Aproveitei a distração do guerreiro do escudo e subi em suas costas. Ambos os guerreiros lançaram suas armas cotra mim. Numa questão de segundos tomei impulso e pulei das costas do guerreiro escudo, que se partiu em vários fragmentos de rocha. Corri e peguei o Escudo Solar e o coloquei no dedo. Quando me virei para duelar contra o guerreiro da espada ele havia sumido, assim como as partes do guerreiro do escudo. Uma poeira dourada brilhava em volta de um cajado. Andei calmamente até o cajado e enfiei minha mão por entre a poeira dourada até que senti meus dedos se fecharem ao redor do cabo do Cajado. Toquei o portão com a palma da minha mão e, os caminhos que se formavam entre os detalhes forjados em algum metal precioso, se enxeram de uma luz amarela muito forte. O portão se abriu revelando um enorme salão com animais, um para cada deus, posicionado olhando para um falcão com uma cobra no bico. Agora eu entendi, aquele era o Templo de Hórus. Caminhei ao redor dos enormes animais, cada um feito de um material precioso diferente, e parei diante do gavião erguido para Rá. De alguma forma aquele gavião me passava uma energia que antes só sentira ao receber uma benção de Rá. Nem havia percebido, mas o cajado se transformara numa caneta esferográfica e nada que eu tentasse fazia com que a caneta voltasse a ser o Cajado. Guardei a caneta no bolso e fui em direção a estátua central. Quando cheguei à um metro da estátua central um barulho ensurdecedor encheu todo o salão e tudo aconteceu em questão de segundos. As estátuas dos animais ganharam vida e o gavião de Rá me jogara contra a parede enquanto os outro animais avançavam contra o falcão, que perdera a cobra de vista. Todos os animais estavam nervosos, mas o gavião estava mais para protetor eterno do que para guerreiro histérico. De repente toda balbúrdia foi-se aquietando, até que não restou o menor dos barulhos. Quando toquei as costas do meu guardião ele não parecia mais de carne e osso, voltara a ser pedra e agora se arrastava até sua posição inicial. Todas as estátuas estavam voltando às suas posições, exceto a cobra, que sumira da vista de todos. Segurei firmemente meu escudo enquanto esperava o menor dos sinais da presença da cobra naquele salão. De repente alguma força se enroscara em minha perna e me arrastara pelo salão. Comecei a gritar de dor e fúria enquanto tentava descobrir de onde vinha tal força, mas não haviam mais ninguém no salão. Ergui meu escudo, que emanou luz suficiente para mostrar que a cobra que escapara do bico do grande falcão estava me arrastando para uma pequena porta que parecia não dar para algo agradável. Quando chegamos em frente a pequena porta, a cobra me lançou para dentro da sala e entrou em seguida. Aquele salão era pequeno, comparado ao resto do castelo, mas era um ótimo lugar quando você é uma cobra que gosta do escuro. A pouca luz do salão vinha de um pequeno lustre pendurado sobre o meio da salão. Puxei um dos raios solares do meu escudo e me preparei para uma batalha corpo-a-corpo, se necessário. A cobra avançou contra minhas costas e me jogou para a parede oposta a porta. Quando me virei para atacar o animal com meu raio ele havia sumido. Arranquei mais um dos raios do escudo e lancei meu objeto de defesa contra o lustre. A lâmina cortou o lustra e o escudo se prendeu no teto, enchendo o salão de luz forte e agradável. Aproveitei a cegueira instantânea de cobra e enfiei os dois raios em seus olhos, cegando-a permanentemente. O animal se debateu de dor, mas enfiei um raio em seu rabo, atravessando até o chão e, com o outro raio, abri desde sua cabeça até o fim de sua barriga. De repete a cobra virou uma estátua de pedra e os raios voltaram para o escudo. Subi em uma mesinha e tirei meu escudo do teto e olhei para baixo afim de procurar o animal de pedra, que sumira. Caminhei até a porta e voltei ao salão principal, onde tudo estava normal exceto que a cobra no bico do falcão estava agora sem os olhos de pedra. Novamente caminhei até a estátua central e toquei o falcão. A luz encheu o salão e, novamente, eu terminei uma viagem pela luz com uma batida de cabeça em pedra, só que desta vez a bandana impediu um corte. Olhei sorridente para o sol, que parecia me retribuir o sorriso ( sunny ) e agradeci:
- Obrigado aos senhores Rá e Hórus. Senhores supremos a quem agora eu sirvo.
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Mensagem por Hórus Sáb maio 19, 2012 11:01 am

Aprovado, parabéns
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