[Fixa de Inscrição] Mat T. Maslown
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[Fixa de Inscrição] Mat T. Maslown
Nome:Mat T. Maslown
Presente: Cajado da Lua
Tatoo Lunar: Lua Crescente
Teste:- Muito Bem, Estou aqui. - Anunciol Mat ao grande hall de entrada da mansão. O mago fora mandado a mansão de Khonsu, por Amos. Ele falara ao jovem, que para adentrar aos caminhos do deus, seria nessessário a aprovação do mesmo. Mat definiu-se por não descansar ate Khonsu tomar a decisão de mostrar-lhe seus ensinamentos. Depois de longos e exaustivos dias de pesquisa na biblioteca da mansão, o mago encontrou o ponto onde os Dominios da Noite, conectam-se com o mundo real. Demonstrando grande habilidade, Mat usou todas as suas energias para abrir um portal ao Jardim da Mansão.
O garoto esperava algo acontecer. Nervoso, olhava desconfiado para os lados, passando a mão por sua bolsa de arqueólogo. Mat deu um passo a frente, aproximando-se da grande lareira e, passando os dedos por seu amuleto de Anúbis, orou: "Dai-me Forças..." e, em seguida, ajoelhou-se.
- Khonsu, - Começou. - pesso com humildade, que o senhor me aceite como um de seus marcados. - Mat sentiu a energia correr pelo seu corpo mais rapidamente, Anúbis o dava forças para proseguir.
Khonsu, - A voz do garoto inxou-se de coragem. Agora ele estava de pé, não mais nervoso, e sim confiante. - Farei o maximo para aprender o que o senhor tem a me ensinar. Desafie-me! Ponha minhas habilidades a prova!
A voz de Mat ecoou hall adentro. Por um instante, nada ocorreu. Ate que, de repente, o silêncio foi quebrado por um rugido estrondoso que surgiu ao final do corredor.
Sem hesitar, o mago empunhol seu punhal de Anúbis e, com um toque em sua pulseira, o escudo de Aquiles surge, preso em seu braço. Mat corre ate o final do corredor procurando a origem de tal ruido assustador. Para a Surpresa do mago, um sepopardo de pelo menos uns 15 metros, o encarava, furiozo. Mas não era o tamanho da criatura que o assustara, e sim o fato de que o animal parecia ser totalmente constituído de um cristal lilás. Ametista, pensou Mat. Rugindo novamente, a criatura avança em direção ao mago. Da boca da criatura, chamas negras saem, consumindo completamente o hall. Com um movimento rapido, Mat pos seu escudo a sua frente, o que bloqueou o ataque. A criatura jogou seu longo pescoço contra o mago, que foi aremeçado contra uma das paredes. Quadros e esculturas proximas a parede, despencaram. Não podemos lutar aqui. esse pensamento martelou Mat. Varias ideias passavam por sua cabeça. Ate que, seu amuleto esquentou, e ele soube o que fazer. Lavantando-se do chão, o mago pegou sua besta e lançou diversas flechas contra o grande animal. Nenhuma penetrou a sua pele. O ataque fez apenas com que a criatura urrasse de odio, correndo atras do mago. Mat notou que cada flecha que entrava em contato com o grande sepopardo, o fazia perder velocidade. Chegando a os grandes portões de aço da mansão, o mago segurou sua varinha e recitou We'peh. Instantaneamente, as portas abriram, mostrando o patio da mansão. A criatura abriu sua boca novamente, ondas eletricas atingiram o mago, o fazendo cambalear e bater com força contra uma rocha, proxima ao pico da donzela. A cabeça do mago, um liquido quente descia por seu rosto. O garoto levou a mão ate o liquido e o cheirou. O arroma de ferrunge o atingiu. - Sangue. - murmurrou. Desnorteado, Mat abre sua bolsa de arqueólogo, de la, retira suas ataduras. Amarem-no, ordenou. Pouco depois, as ataduras ganharam vida. A criatura rugiu. Seus olhos vermelhos de raiva quando as ataduras o envolveram e o mesmo veio ao chão.
- A'Max! - Recitou o mago. As ataduras arderam em chamas. Mat corre ate o grande monte de fogo que era a criatura e, em um movimento rapido, crava seu punhal em um dos olhos vermelhos e cheios de raiva. O mostro debate-se em tremenda agonia. Mat retira seu punhal do grande olho vermelho. A criatura Ruge novamente. mostrando força absurda e incomum, coloca-se de pé e, para a surpresa de Mat, seu corpo absorve as chamas. A grande criatura lança um rajada de àgua no jovem mago, o que o faz ir de encontro ao chão. O monstro não exibia sinais de ferimento. Apenas seu olho lacrimejante deixava sinais de que ele realmente fora atacado a pouco. Tem que haver uma maneira... foi então que o garoto notou: O pico da donzela, pairava a alguns metros de onde estava acontecendo a batalha. Rapidamente, Mat se lenvantou. Correndo ate a beira do precipício, sacou seu cajado.
- atraia-o ate aqui. - dizendo isso, o cajado transformou-se em uma bomba branca que levantou vôo. A ave voava ao redor da criatura, em zingue-zangue, para cima e para baixo, deixando o monstro furioso. Quando o sepopardo investiu contra a pomba, a mesma vôu ate onde Mat estava. Cega de odio, a criatura não vê quando a pomba branca ultrapassa os limites do pico, indo em direção ao oceano. Ouve-se um som agudo, um rugido de odio, seguido do barulho de cristal quebrando, as marges da praia. A pomba volta ate Mat, transformando-se em cajado novamente. De repente, uma dor insuportável em seu pescoço, do lado esquerdo, o atingiu. A sensação era de que estivessem desenhando algo em sua pele, com um tipo de caneta que ardia como brasa. Mat cambaleou, em agonia. Nada se comparava com aquela sensação. Minutos se passavam, gritos e gemidos de dor enchiam o ar. Alguns minutos depois, o mago estava de pé. Mat enchergava perfeitamente. Todo o local é fracamente iluminado pela luz do luar, o que tornava a visão bastante ofuscada. Mas o mago, agora, encherga tudo claramente, como de manhã. Ele procurou por seu punhal que caira perto da entrada da mansão. usando como espelho, o garoto mirrou-se no relfexo da lâmina. Mat quase deixou seu punhal cair. Sua aparência estava perfeita. Não havia sinais da batalha a pouco travada. Nem um vestigio de sangue em seu rosto. Mat encarou o seu reflexo mais firmemente e então notou: Seus olhos. A cor de seus olhos que normalmente exibiam um castanho escuro, agora estavam prateados. A atenção do mago foi atraida para o seu pescoço. Exatamente no local onde ele sentira a dor, agora existia uma tatuagem de lua crescente em um roxo escuro muito forte. Ele fora marcado, aceito por Khonsu. E sorrindo, com energia e coragem renovada, Mat pos-se a andar pelos arredores da mansão.
Presente: Cajado da Lua
Tatoo Lunar: Lua Crescente
Teste:- Muito Bem, Estou aqui. - Anunciol Mat ao grande hall de entrada da mansão. O mago fora mandado a mansão de Khonsu, por Amos. Ele falara ao jovem, que para adentrar aos caminhos do deus, seria nessessário a aprovação do mesmo. Mat definiu-se por não descansar ate Khonsu tomar a decisão de mostrar-lhe seus ensinamentos. Depois de longos e exaustivos dias de pesquisa na biblioteca da mansão, o mago encontrou o ponto onde os Dominios da Noite, conectam-se com o mundo real. Demonstrando grande habilidade, Mat usou todas as suas energias para abrir um portal ao Jardim da Mansão.
O garoto esperava algo acontecer. Nervoso, olhava desconfiado para os lados, passando a mão por sua bolsa de arqueólogo. Mat deu um passo a frente, aproximando-se da grande lareira e, passando os dedos por seu amuleto de Anúbis, orou: "Dai-me Forças..." e, em seguida, ajoelhou-se.
- Khonsu, - Começou. - pesso com humildade, que o senhor me aceite como um de seus marcados. - Mat sentiu a energia correr pelo seu corpo mais rapidamente, Anúbis o dava forças para proseguir.
Khonsu, - A voz do garoto inxou-se de coragem. Agora ele estava de pé, não mais nervoso, e sim confiante. - Farei o maximo para aprender o que o senhor tem a me ensinar. Desafie-me! Ponha minhas habilidades a prova!
A voz de Mat ecoou hall adentro. Por um instante, nada ocorreu. Ate que, de repente, o silêncio foi quebrado por um rugido estrondoso que surgiu ao final do corredor.
Sem hesitar, o mago empunhol seu punhal de Anúbis e, com um toque em sua pulseira, o escudo de Aquiles surge, preso em seu braço. Mat corre ate o final do corredor procurando a origem de tal ruido assustador. Para a Surpresa do mago, um sepopardo de pelo menos uns 15 metros, o encarava, furiozo. Mas não era o tamanho da criatura que o assustara, e sim o fato de que o animal parecia ser totalmente constituído de um cristal lilás. Ametista, pensou Mat. Rugindo novamente, a criatura avança em direção ao mago. Da boca da criatura, chamas negras saem, consumindo completamente o hall. Com um movimento rapido, Mat pos seu escudo a sua frente, o que bloqueou o ataque. A criatura jogou seu longo pescoço contra o mago, que foi aremeçado contra uma das paredes. Quadros e esculturas proximas a parede, despencaram. Não podemos lutar aqui. esse pensamento martelou Mat. Varias ideias passavam por sua cabeça. Ate que, seu amuleto esquentou, e ele soube o que fazer. Lavantando-se do chão, o mago pegou sua besta e lançou diversas flechas contra o grande animal. Nenhuma penetrou a sua pele. O ataque fez apenas com que a criatura urrasse de odio, correndo atras do mago. Mat notou que cada flecha que entrava em contato com o grande sepopardo, o fazia perder velocidade. Chegando a os grandes portões de aço da mansão, o mago segurou sua varinha e recitou We'peh. Instantaneamente, as portas abriram, mostrando o patio da mansão. A criatura abriu sua boca novamente, ondas eletricas atingiram o mago, o fazendo cambalear e bater com força contra uma rocha, proxima ao pico da donzela. A cabeça do mago, um liquido quente descia por seu rosto. O garoto levou a mão ate o liquido e o cheirou. O arroma de ferrunge o atingiu. - Sangue. - murmurrou. Desnorteado, Mat abre sua bolsa de arqueólogo, de la, retira suas ataduras. Amarem-no, ordenou. Pouco depois, as ataduras ganharam vida. A criatura rugiu. Seus olhos vermelhos de raiva quando as ataduras o envolveram e o mesmo veio ao chão.
- A'Max! - Recitou o mago. As ataduras arderam em chamas. Mat corre ate o grande monte de fogo que era a criatura e, em um movimento rapido, crava seu punhal em um dos olhos vermelhos e cheios de raiva. O mostro debate-se em tremenda agonia. Mat retira seu punhal do grande olho vermelho. A criatura Ruge novamente. mostrando força absurda e incomum, coloca-se de pé e, para a surpresa de Mat, seu corpo absorve as chamas. A grande criatura lança um rajada de àgua no jovem mago, o que o faz ir de encontro ao chão. O monstro não exibia sinais de ferimento. Apenas seu olho lacrimejante deixava sinais de que ele realmente fora atacado a pouco. Tem que haver uma maneira... foi então que o garoto notou: O pico da donzela, pairava a alguns metros de onde estava acontecendo a batalha. Rapidamente, Mat se lenvantou. Correndo ate a beira do precipício, sacou seu cajado.
- atraia-o ate aqui. - dizendo isso, o cajado transformou-se em uma bomba branca que levantou vôo. A ave voava ao redor da criatura, em zingue-zangue, para cima e para baixo, deixando o monstro furioso. Quando o sepopardo investiu contra a pomba, a mesma vôu ate onde Mat estava. Cega de odio, a criatura não vê quando a pomba branca ultrapassa os limites do pico, indo em direção ao oceano. Ouve-se um som agudo, um rugido de odio, seguido do barulho de cristal quebrando, as marges da praia. A pomba volta ate Mat, transformando-se em cajado novamente. De repente, uma dor insuportável em seu pescoço, do lado esquerdo, o atingiu. A sensação era de que estivessem desenhando algo em sua pele, com um tipo de caneta que ardia como brasa. Mat cambaleou, em agonia. Nada se comparava com aquela sensação. Minutos se passavam, gritos e gemidos de dor enchiam o ar. Alguns minutos depois, o mago estava de pé. Mat enchergava perfeitamente. Todo o local é fracamente iluminado pela luz do luar, o que tornava a visão bastante ofuscada. Mas o mago, agora, encherga tudo claramente, como de manhã. Ele procurou por seu punhal que caira perto da entrada da mansão. usando como espelho, o garoto mirrou-se no relfexo da lâmina. Mat quase deixou seu punhal cair. Sua aparência estava perfeita. Não havia sinais da batalha a pouco travada. Nem um vestigio de sangue em seu rosto. Mat encarou o seu reflexo mais firmemente e então notou: Seus olhos. A cor de seus olhos que normalmente exibiam um castanho escuro, agora estavam prateados. A atenção do mago foi atraida para o seu pescoço. Exatamente no local onde ele sentira a dor, agora existia uma tatuagem de lua crescente em um roxo escuro muito forte. Ele fora marcado, aceito por Khonsu. E sorrindo, com energia e coragem renovada, Mat pos-se a andar pelos arredores da mansão.
Mat T. Maslow- Mago da Noite
- Estado Civil : Solteiro
Segue : Anúbis
Mensagens : 133
Reputação : 14143
Data de inscrição : 12/12/2011
Idade : 27
Localização : Na esquina da casa de caramba.
Ficha na Casa da vida
Nível: 21
HP:
(205/205)
Itens:
Re: [Fixa de Inscrição] Mat T. Maslown
Muito bem, ficha aceita. Parabéns, agora você é um marcado.
Khonsu- Deus
- Mensagens : 56
Reputação : 13690
Data de inscrição : 29/12/2011
Idade : 31
Localização : Flutuando pela minha mansão *o*
Ficha na Casa da vida
Nível: 1
HP:
(10000000/10000000)
Itens:
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