[Ficha] Richard Porter
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[Ficha] Richard Porter
Nome: Richard Porter
Presente: «¥» Lâminas da Meia Noite.
Tatoo Lunar: Lua Crescente
Teste:
Eu não dormi bem essa noite. Meu Ba nunca parava quieto. Depois de uma viajem quase seguida de morte, acordei, suando feito louco. Passei a mão na testa, e respirei fundo.
A luz da lua adentrava pela janela, atravessando as persianas negras, e dando um tom sinistro ao meu quarto. Joguei as cobertas de lado, e calcei meus sapatos. Eu não sabia o que me esperava, mas algo me puxava, como uma força maior. Peguei meu punhal, e coloquei nas calças; Nunquam ficou preso as minhas costas:
- Qual o problema? - Indagou ele, com uma voz meio sonolenta. Eu não sei se foices dormem, mas a voz dele ESTAVA sonolenta.
- Não sei Nunquam...Sinto que devo sair lá fora. - e continuei.
Toquei as portas levemente, e um arrepio percorreu minha coluna. As portas desapareceram, e eu continuei andando. O ar gélido da noite bateu em meu rosto, como carícias. Suspirei triste, lembrando da minha avó. Quanto tempo eu não a via. Continuei andando, passando pelo Salão das Eras, que brilhava com uma luz azul.
O salão SEMPRE brilhava em azul, mas dessa vez, parecia estar mais forte e insistente, como a lua. Caminhei na ponta do pé, e por uma fresta na porta, olhei lá dentro. Aparentemente, estava vazio, exceto por um forte luz branca que vinha do fundo do salão, ao lado do trono. Franzi o cenho, confuso. Aquele era um brilho estranho, como se me chamasse. Suspirei, e abri as portas.
Não sei como não tive um choque térmico, pois o salão estava QUENTE. Caminhei pelo tapete, observando as projeções holográficas, de várias e várias eras. Era realmente tentador tocá-las, mas me contive. Cheguei ao trono, e fiz uma reverência. Era comum isso. Mas o que me interessava era a luz branca. Era uma pequena esfera de luz branca, como uma mini lua. Fiquei impressionado. Eu quis tocá-la, e fiz essa burrice. Quando a toquei, senti meu umbigo sendo puxado para a escuridão. Eu tentei gritar, mas minha voz não saiu. Quando o puxão passou, bati minha cara no chão, literalmente. Bati minha cara em um Jardim. Cuspi terra em praguejei em egípcio. Apoiei as mãos no chão, e levantei.
Quando vi a mansão, perdi a respiração. Eu nunca tinha visto castelos medievais de verdade, apenas na televisão. Se na TV já era fantástico, o de Khonsu era perfeito. Grandes torres de pedras negras davam uma majestosidade incrível ao castelo. [ Aliás, eu deduzi que o castelo era de Khonsu, porque a lua estava tão brilhante e perto que parecia que ia cair ] O castelo era feito também de pedras negras, e tinha um contraste perfeito com a lua. Depois de admirá-lo por mais alguns segundos, recuperei meu eu. Balancei a cabeça negativamente, e continuei andando:
- Onde estamos? - Perguntou Nunquam, confuso.
- Duat. Castelo de Khonsu. - Respondi, cético.
- Legal. - Disse ele, sem nenhuma reação.
Revirei os olhos, e continuei andando. Cheguei aos portais, e toquei-os. Para minha surpresa, eles abriram. Me dei de cara com uma sala também medieval. O fogo da lareira crepitava, lançando sombras nos móveis de mogno. Era um lugar confortável e aconchegante. Sorri, mas meu sorriso durou pouco. Uma criatura vinha descendo as escadas, com um pescoço tão longo que pensei que fosse uma girafa, mas depois percebi que era pior:
- Um sepopardo! - Disse eu, sussurrando para Nunquam.
- An? - Disse, sonolento.
Novamente, revirei os olhos e rolei para trás de uma poltrona. O monstro farejou o ar e rugiu. Peguei meu punhal, e o deixei preparado. Apurei o olfato, coisa que não precisava ter feito. Farejei o monstro e descobri que ele estava na ponta da escada. Resolvi aguardar, e pegá-lo de surpresa. Senti seu passo pesado passando ao meu lado, e usei a poltrona como trampolim. Cai em suas costas, lhe assustando.
O Sepopardo rugiu, se balançando freneticamente. Peguei minhas ataduras, e comecei a enrolar sua cabeça. Ele cuspiu veneno, mas as ataduras não derreteram, por isso deduzi que eram mágicas. Depois de um tempo de trabalho e vários esbarrões com a morte, consegui envolver toda sua cabeça e pescoço nas ataduras. Retirei Nunquam das costas, e uma cópia minha exata apareceu, com um punhal. Cada um foi para um lado, e acenei para ele.
Corremos ao mesmo tempo, e cada um cravou o punhal em um lado do Sepopardo. Ele urrou de dor, e se desfez em areia, deixando apenas as ataduras. Guardei-as, e sorri. Meu bíceps explodiu em dor. Nunquam voltou a ser foice, e eu cai ajoelhado. Quando a dor cessou, olhei. Uma tatuagem em forma de lua crescente havia aparecido, recém feita. Sorri, e percebi que Khonsu havia me dado um agradecimento por ter matado o Sepopardo. Levantei-me calmamente, e sentei-me em uma poltrona, pensativo.
Presente: «¥» Lâminas da Meia Noite.
Tatoo Lunar: Lua Crescente
Teste:
Eu não dormi bem essa noite. Meu Ba nunca parava quieto. Depois de uma viajem quase seguida de morte, acordei, suando feito louco. Passei a mão na testa, e respirei fundo.
A luz da lua adentrava pela janela, atravessando as persianas negras, e dando um tom sinistro ao meu quarto. Joguei as cobertas de lado, e calcei meus sapatos. Eu não sabia o que me esperava, mas algo me puxava, como uma força maior. Peguei meu punhal, e coloquei nas calças; Nunquam ficou preso as minhas costas:
- Qual o problema? - Indagou ele, com uma voz meio sonolenta. Eu não sei se foices dormem, mas a voz dele ESTAVA sonolenta.
- Não sei Nunquam...Sinto que devo sair lá fora. - e continuei.
Toquei as portas levemente, e um arrepio percorreu minha coluna. As portas desapareceram, e eu continuei andando. O ar gélido da noite bateu em meu rosto, como carícias. Suspirei triste, lembrando da minha avó. Quanto tempo eu não a via. Continuei andando, passando pelo Salão das Eras, que brilhava com uma luz azul.
O salão SEMPRE brilhava em azul, mas dessa vez, parecia estar mais forte e insistente, como a lua. Caminhei na ponta do pé, e por uma fresta na porta, olhei lá dentro. Aparentemente, estava vazio, exceto por um forte luz branca que vinha do fundo do salão, ao lado do trono. Franzi o cenho, confuso. Aquele era um brilho estranho, como se me chamasse. Suspirei, e abri as portas.
Não sei como não tive um choque térmico, pois o salão estava QUENTE. Caminhei pelo tapete, observando as projeções holográficas, de várias e várias eras. Era realmente tentador tocá-las, mas me contive. Cheguei ao trono, e fiz uma reverência. Era comum isso. Mas o que me interessava era a luz branca. Era uma pequena esfera de luz branca, como uma mini lua. Fiquei impressionado. Eu quis tocá-la, e fiz essa burrice. Quando a toquei, senti meu umbigo sendo puxado para a escuridão. Eu tentei gritar, mas minha voz não saiu. Quando o puxão passou, bati minha cara no chão, literalmente. Bati minha cara em um Jardim. Cuspi terra em praguejei em egípcio. Apoiei as mãos no chão, e levantei.
Quando vi a mansão, perdi a respiração. Eu nunca tinha visto castelos medievais de verdade, apenas na televisão. Se na TV já era fantástico, o de Khonsu era perfeito. Grandes torres de pedras negras davam uma majestosidade incrível ao castelo. [ Aliás, eu deduzi que o castelo era de Khonsu, porque a lua estava tão brilhante e perto que parecia que ia cair ] O castelo era feito também de pedras negras, e tinha um contraste perfeito com a lua. Depois de admirá-lo por mais alguns segundos, recuperei meu eu. Balancei a cabeça negativamente, e continuei andando:
- Onde estamos? - Perguntou Nunquam, confuso.
- Duat. Castelo de Khonsu. - Respondi, cético.
- Legal. - Disse ele, sem nenhuma reação.
Revirei os olhos, e continuei andando. Cheguei aos portais, e toquei-os. Para minha surpresa, eles abriram. Me dei de cara com uma sala também medieval. O fogo da lareira crepitava, lançando sombras nos móveis de mogno. Era um lugar confortável e aconchegante. Sorri, mas meu sorriso durou pouco. Uma criatura vinha descendo as escadas, com um pescoço tão longo que pensei que fosse uma girafa, mas depois percebi que era pior:
- Um sepopardo! - Disse eu, sussurrando para Nunquam.
- An? - Disse, sonolento.
Novamente, revirei os olhos e rolei para trás de uma poltrona. O monstro farejou o ar e rugiu. Peguei meu punhal, e o deixei preparado. Apurei o olfato, coisa que não precisava ter feito. Farejei o monstro e descobri que ele estava na ponta da escada. Resolvi aguardar, e pegá-lo de surpresa. Senti seu passo pesado passando ao meu lado, e usei a poltrona como trampolim. Cai em suas costas, lhe assustando.
O Sepopardo rugiu, se balançando freneticamente. Peguei minhas ataduras, e comecei a enrolar sua cabeça. Ele cuspiu veneno, mas as ataduras não derreteram, por isso deduzi que eram mágicas. Depois de um tempo de trabalho e vários esbarrões com a morte, consegui envolver toda sua cabeça e pescoço nas ataduras. Retirei Nunquam das costas, e uma cópia minha exata apareceu, com um punhal. Cada um foi para um lado, e acenei para ele.
Corremos ao mesmo tempo, e cada um cravou o punhal em um lado do Sepopardo. Ele urrou de dor, e se desfez em areia, deixando apenas as ataduras. Guardei-as, e sorri. Meu bíceps explodiu em dor. Nunquam voltou a ser foice, e eu cai ajoelhado. Quando a dor cessou, olhei. Uma tatuagem em forma de lua crescente havia aparecido, recém feita. Sorri, e percebi que Khonsu havia me dado um agradecimento por ter matado o Sepopardo. Levantei-me calmamente, e sentei-me em uma poltrona, pensativo.
Richard Porter- Mago iniciante
- Mensagens : 11
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Data de inscrição : 07/03/2012
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Localização : Por aí né...
Ficha na Casa da vida
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Re: [Ficha] Richard Porter
Aceito, meu filho, bem-vindo aos marcados.
Khonsu- Deus
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