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Mensagem por Tot Sáb Fev 04, 2012 9:19 am

Treino livre é um tipo de treino mais complexo que os outros. Nele você pode treinar a vontade, fazendo percursos, escaladas, treino com lâminas, magias e etc... Pode também criar histórias e "mini-tramas" o que mais conta aqui é a criatividade! Minimo de linhas 30. Máximo de 400 Xp e 400 Gp.

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Mensagem por Gabriel de Souza Soares Qui Jun 07, 2012 5:42 pm

Estava no dormitório de Hórus. Era um dia comum eu havia feito meu shabti hoje. Peguei Micael de minha caixa de magia, balancei o passáro de fogo.
- Micael onde está Filipe? - perguntei.
Era quase obvio que ele não soubesse a localização exata de uma pessoa, mas a fenix respodeu quase de imediato.
- Está tomando um YogoBerry. - disse Micael.
Eu sai do meu dormitório com minha caixa de magia, e fui procurar Filipe. Quando cheguei ao grande salão, não tinha só magos, Bastet estava lá.
- Ei, Gabriel aonde vai? - perguntou ela.
- Vou atrás de Filipe. - respondi.
Para azar meu pareceu que a deusa não gostou da ideia de sair da mansão, pois ela me olhou com o tipo de olhar a,-não-vai-não. Graças a Hórus ela mudou o olhar (sinceramente, eu precisava ir atrás de Filipe. E eu não queria mesmo lutar contra Bastet pois eu acabaria em cinzas).
- Tá bom - disse.
Gritei de alegria por dentro, se ela tivese dito não, eu acabaria negando a ordem dela (e vai por mim não é bom mesmo negar os deuses). Quando cheguei na loja da YogoBerry, não consegui ver Filipe. Foi tentador pegar Micael em publico e fazer uma pergunta a ele. Mas não fiz isso quando meu shabti disse que ele estava tomando YogoBerry esqueceu de dizer que ele estava tomando YogoBerry em outro lugar. Paguei o maior mico procurando uma pessoa como se fosse um cachorro. É um Cachorro. É estranho eu sei. Sai de lá e me escondi em algum lugar que não sabia onde era, tirei Micael da minha bolsa de magias.
- Onde Filipe está? - perguntei a Micael. - Não quero saber o que ele está fazendo.
- Ele está no Monte Void. - o shabti respondeu.
- Está brincando né? - murmurei.
Peguei minha varinha e invoquei um patinete. Voltei minha atenção para Micael.
- Por onde devo ir? - perguntei.
Parecia que meu passáro de fogo super inteligente estava confuso, o porquê de eu achar isso é que ele demorou para responder. Mas ele me olhou com a cara de uma ideia brilhante.
- Vá pelo Leste. - ele respondeu.
Botei Micael dentro da caixa de magias, e subi no patinete. Fiz como minha fenix havia dito, segui para o Leste. Depois de mais ou menos duas horas de viagem, vi um posto. Parei para comer, estava morrendo de fome. Fui na covieniencia do posto e comprei um doritos. Quando sai, vi um sepopardo se aproximando do meu patinete, guardei o doritos e sai correndo. Quando cheguei ao lugar onde estava meu patinete, vi que o sepopardo estava bem próximo ao meu patinete. Transformei meu bracelete na kopesh que Hórus me dera. O sepopardo tentou me atacar mas eu me defendi criando um escudo invisivel. Ergui minha kopesh e ataquei o sepopardo, consegui causar um arranhão nele. O estrago era pouco mas o sepopardo ficou furioso com o arranhão, por sorte ainda estava com meu escudo invisivel, porque se daquela vez o sepopardo tivesse me acertado eu poderia ter morrido. Cheguei mais perto dele e dessa vez dei um chute, não sei de onde eu havia tirado tanta coragem para fazer aquilo, dei um soco. O sepopardo ficou morto de raiva e me atacou, fiquei muito fraco, não havia para onde desviar, a unica opção que eu tinha era tentar um golpe com a kopesh, e foi isso que eu fiz, peguei a kopesh e botei ela pra cima, fiquei reto e ataquei. Por causa dos danos anteriores ele foi embora. Minha kopesh se transformou num bracelete de novo, peguei meu doritos e começei a comer. Depois de uma batalha daquelas era preciso descansar para recuperar a energia que havia gasto no duelo com o sepopardo. Já recuperado subi de novo no meu patinete, e peguei Micael.
- E agora? - perguntei.
- Ainda pelo Leste pegue uma estrada pouco movimentada - minha fenix de cera respondeu.
Fiz o que Micael havia feito, viajei muito tempo tranquilamente, até que tive que voltar para a estrada que estivera antes. Pouco tempo depois de eu ter voltado para estrada eu vi uma mumia.
- Ah, não de novo não! - reclamei.
Dessa vez fiz pouca cerimonia, apenas tirei Micael de dentro de minha bolsa.
- Dessa vez a luta é sua. - falei.
Meu shabti começou a pegar fogo de novo, e tive que solta-lo. Ele foi para a batalha, e começou a atacar a mumia, que parecia incomodada, a mumia se preparou para atacar. Me senti obrigado a proteger meu shabti então meu bracelete virou uma kopesh, eu corri. Cheguei ao local da batalha a tempo de erguer a kopesh e atacar a mumia, me afastei. Meu passaro de fogo com força renovada, agarrou a mumia com as patas e a derrubou. A mumia começou a pegar fogo, cheguei perto e dei um soco nela. A mumia se desintegrou. Percebi que perto das cinzas da mumia havia uma casa abondonada.
- Ali. Você precisa entrar lá, vai dar no ponto exato do Monte Void que você quer. - Micael falou, já no modo de busca, não mais no modo de batalha.
Me aproximei da casa, ela parecia ter uns 200 anos, estava cheia de teias de aranha, uma casa digna de um filme de terror. Vi que estava tudo trancado.
- W'peh - falei.
Imediatamente tudo se abriu, por dentro era muito frio, andei um pouco e avistei Filipe. Filipe estava tranquilo, tomando seu YogoBerry. Guardei Micael na caixa de magias.
- Por que você não arranja um lugar normal para tomar YogoBerry? - perguntei, ainda impressionado com a ideia dele.
- Gabriel, você sabe que eu não sou normal.


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Mensagem por Gabriel de Souza Soares Qua Jun 13, 2012 6:40 pm

Havia acabado de sair da aula de magia comum. Estava exausto mas ainda não tinha me rendido. Peguei a caixa de magias e sai da mansão, dei um salto até a margem do Rio East. Vi uma múmia saindo da água. É o quê? pensei. É esquisito ver uma múmia surgir do nada, principalmente porque é uma múmia! A múmia veio me atacar imediatamente, me derrubou e tentou me matar. Apontei minha varinha para ela, e consegui me livrar do ataque. Ergui minha kopesh e ataquei a múmia, consegui cortar o braço dela que foi se formando novamente ='{ (pena). Ela tentou me atacar mas desviei. Apontei minha kopesh para a múmia. Tentei uma coisa.
- A'max - recitei. Um hieroglifo brilhou na cabeça da múmia.
A múmia queimou. Continuei caminhando pela margem do Rio East, como se nada tivesse acontecido, parei um pouco para descansar. Me deitei no chão e fiquei pensando. Mais tarde voltei a andar, estava tudo tranquilo quando um dêmonio me apareceu, ele era retangular, a cabeça dele parecia um garfo, tinha um corpo avermelhado, e um olhar constragedor. Inesperadamente ele me deu um soco, não consegui me defender. Dei um chute no dêmonio mas pareceu que eu tivesse acarenciado ele, pois ele ficou do mesmo jeito. Ele fez um sorriso sarcástico, e começou a me atacar. Defendi os últimos golpes do dêmonio, e o ataquei com minha kopesh, consegui partir o dêmonio ao meio mas ele mesmo cortado ao meio, continuou tentando me atacar. Me afastei do dêmonio, tive uma ideia maluca. Pulei em cima dele e tentei manipulalo, como previsto não deu certo. Derrubei o dêmonio e ataquei ele, porém ele se defendeu. Rolamos de um lado pro outro, quase caimos no Rio East mas consegui imobilizalo. Enfiei minha kopesh nele, e o dêmonio virou pó. Só deu tempo de me recuperar, porque pouco tempo depois um sepopardo me apareceu. Ele tentou morder minha cabeça mas eu desviei, tentou de novo e eu me esquivei, mudou o alvo para o pé mas eu pulei, tentou de novo mas novamente pulei. Jogou a cabeça para cima de mim, mas me protegi com a varinha. Dei chute nele e consegui o ferir. Com raiva o sepopardo me atacou dessa vez me atingiu. Apontei minha kopesh para o sepopardo.
- A'max - falei.
Uma pequena chama apareceu no nariz do sepopardo. Ele me derrubou e quase me matou, mas ouvi um falcão se aproximando rapidamente. O falcão chegou e bicou a queimadura do sepopardo, que correu atrás dele. O falcão foi mais rápido. O sepopardo voltou a atenção para mim. Pulei na cabeça dele e enfiei minha kopesh nele. O sepopardo grunhiu de dor e morreu.
- Eu não estou com sorte hoje. - murmurei.
Peguei minha fenix.
- Ei, me diz alguma coisa para fazer. - falei.
- Por que tenho que te obedecer? - meu shabti perguntou.
- Dã, porque sou seu mestre! - respondi.
- Sei lá que tal você ir dormir?
- É uma boa.
Fui para a mansão do Brooklyn, e voltei ao meu dormitório. Não demorou muito tempo para eu dormir, assim que deitei eu adormeci.
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Mensagem por Gabriel de Souza Soares Qua Jun 27, 2012 3:35 pm

Eu estava no grande salão. Porque eu não saio?, pensei. Fui ao dormitório de Horús, peguei minha caixa de magias e vi se estava tudo lá.
- Barbante vermelho, shabti, varinha, cajado. - conferi. - Está tudo aqui.
Botei meu bracelete e voltei ao grande salão. Sai e corri para o Rio East. Quando cheguei lá me senti entediado, não me lembrava que era só um rio comum (Eu sei, parece burrice. Só me lembrava daquele lugar como um lugar agitado, por causa da minha última ida até o Rio East).
Tirei meu shabti da caixa de magias.
- Micael, acorde. - falei para a fenix. Imediatamente ele acordou. - Me diga o que fazer.
- Ah, sei lá. - Micael respondeu. - Que tal você montar um circuito?
- Boa ideia. - falei.
- Você pode começar da entrada do rio. - O passáro de fogo sugeriu.
- Não oh, vou começar pelo fim. - disse, sarcástico.
- Não precisa ser sarcástico, né?! - Micael reclamou.
Voltei para a entrada, e transformei meu bracelete em uma kopesh.
- Faça alguma coisa. - falei para meu shabti - Sei lá, espalha monstros pelo rio.
- Já fiz isso. - minha fenix de cera respondeu.
- Como? - perguntei, impressionado.
- Não é da sua conta. - Micael respondeu.
Sai correndo pelo rio, praticando movimentos com a kopesh.
- Seja mais rápido, está muito lento - meu passáro de fogo falou.
Levando em conta o conselho dele tentei ser mais rápido, na hora não foi tão difícil, mas achei fácil quando um dêmonio apareceu na minha frente. Ele era avermelhado, grande, e tinha cabeça de TV. Ele me atacou, mas Micael entrou na frente e levou o golpe por mim. Micael caiu no chão. Por mais que ele seja muito óbvio e um pouco irritante, me senti triste pelo estado da minha fenix. Ele se recupera, pensei. Mas não consegui deter a minha raiva, voltei minha atenção para o demônio que estava pronto para me atacar. Rapidamente peguei minha varinha e criei um escudo invísivel.
Fiquei feliz por ter defendido o golpe, que era tão forte que o demônio caiu no chão. Peguei minha kopesh enfiei na barriga do demônio e, logo, tirei. Achando que havia vencido voltei para Micael. Com a varinha, apontei para ele.
- Vamos, acorde. - falei.
Meu shabti voltou ao normal. Me virei e vi que o demônio estava se regenerando.
- Eu não vou fugir. - disse.
Ele não demorou muito para se regenerar.
- Micael, modo de batalha! - ordenei, desesperado.
O shabti voltou a pegar fogo, e voou para cima do demônio. O demônio tentou atacar Micael, mas não teve tempo. Minha fenix imobilizou o demônio, e olhou para mim. Entendi o que ele queria dizer. Peguei minha kopesh, e apontei para o demônio.
- A'max - gritei.
O demônio começou a pegar fogo. Micael parou de pegar fogo.
- Micael, só quero uma simples armadilha. - disse. De repente o chão rachou, e fomos para algum lugar abaixo da terra.
Olhei para baixo.
- Não precisava ser no mesmo instante. - gritei. - Como eu vou sair daqui?!
- Pense - Minha fenix disse, calmo.
- Pra você é fácil você voa. - gritei. - Sou eu que estou caindo aqui.
- Você terá um desafio, só não sei qual é. - Micael falou. - Se acertar, você sai daqui, se não você morre.
Quando achei que ia morrer, o chão foi em direção aos meus pés e quando achou eles, virou para que eu ficasse em pé.
- Qual é o hireglifo certo para Per-Ankh? - uma voz falou.
Dois hieroglifos surgiram na minha frente. Um era azul, e mostrava uma cruz egípcia atravessando um retângulo. Outro era verde, e mostrava um retângulo com um pedaço incompleto com uma cruz egípcia um pouco abaixo do meio.
- O verde. - respondi, nervoso.
Num instante uma saída surgiu na nossa frente, uma luz iminava dela. Passamos por ela e vimos um redemoinho de areia. Passamos por ele e de repente, estávamos de volta ao Rio East.
- Esse é o Rio East que eu conheço. - falei.
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Mensagem por Zaid Netikerty Sex Fev 01, 2013 2:56 pm

Esta noite eu sonhava que estava de novo no Cairo, com meus pais, em minha casa, e então apareciam os magos da vida, quebrando a porta do meu quarto e me levando para a Casa da Vida.
Logo, eu acordei aliviado, por dois motivos, primeiro, fora tudo um sonho e segundo, por que hoje era nosso dia de folga, o dia inteiro a gente não teria nenhum tipo de aula. Por isso todo undo aproveitou para ficar dormindo até mais tarde, coisa que eu nunca faço, então eu puxei a gaveta e peguei minha caixa de magia.
-Barbante vermelho, varinha, cajado, oi, Asenet, o que você quer fazer hoje, ir no Museu?-
- De novo? Vamos em um lugar diferente desta vez.- Asenet respondeu, então percebi que era verdade, nas folgas e aulas vagas eu sempre ia no Museu do Brooklyn.
- Então, vamos píer.- Então me vesti como um adolescente normal jeans e uma regata vermelha e um casaco e não aqueles pijamas de linho. Peguei mais algumas coisa, kopesh, meu Ankh de Prata, meu bracelete-cajado, minha Adaga Encantada, me concentrei e guardei minha Caixa de Magia no Duat. E Coloquei Asenet no bolso do meu casaco.
Eu invoquei um par de patins e fui até o Píer, mas parei numa loja para comprar alguns chicletes.
Quando cheguei no Píer me surpreendi, debruçado na divisória estava Carter Kane, ouvindo música em um iPod verde, provavelmente da irmã dele.
Fui tentar chamar a atenção dele quando ouvi um barulho muito alto e senti um forte tremor, como se o chão estivesse se abrindo e estivessem saindo criaturas do mal da fenda, e quando me virei eu vi uma fenda no chão e dela estava saindo criaturas do mal, o turista saíram aterrorizados, quando me virei para ver Carter ele já estava segurando a Kopesh dele, então me concentrei e invoquei a minha, eu consegui identificar todos os monstros, tinha cinco escorpiões gigantes, dois sepopardos, três escaravelhos gigantes e um demônio com cabeça de martelo que provavelmente estava comandando o outros monstros.
Carter retirou os fones e disse:
- Vamos atacar um de cada vez- Então ele foi em direção dos escorpiões, eu o segui e disse:
- Temos que acerta-los na barriga é o único ponto fraco dele- E usei a habilidade Rajada de Luz e dois escorpiões se chocaram com um poste e ficaram com a barriga para cima, então Carter os golpeou com a kopesh e os escorpiões foram se evaporando e logo só sobrou a casca vazia.
A gente atacou os outros escorpiões, mas um conseguiu me acertar com o ferrão, mas antes da morte eu invoquei meu Ankh do Duat e o usei e minha ferida foi se fechando.
Então, fomos atacar os sepopardos, eles eram mais rápidos do que os escorpiões, mas eu usei minha Adaga e rasguei a pele laranja e preta do sepopardo, Carter cortou a cabeça de outro, os escaravelhos gigantes corriam na nossa direção como touros, quase acertaria Carter se eu não o tivesse empurrado. Então eu pulei em deles, o outro escaravelho tentou me atacar mas se chocou com que eu estava montado, e quase cai na água, mas Carter criou uma plataforma invisível que eu usei para voltar ao Píer, Carter acabou o trabalho com os escaravelhos.
O demônio tinha sido o mais fácil, ele tentou atacar a gente, mas Carter pegou sua kopesh e cortou a haste do martelo e o demônio morreu.
Eu conversei com Carter mais um pouco, e depois invoquei novamente meus patins e desta vez eu fui ao Starbucks, eu peguei Asenet do bolso do casaco e disse:
- É por isso que eu sempre vou ao Museu-


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Mensagem por Jake Muller Qua Jan 15, 2014 8:19 pm

Estava entediado, queria treinar, não sei como mais queria, sai do quarto pra varanda e vi perto do rio 2 especies de estatuas, que eram homens com cabeça de cachorro, e portavam machados, do estilo carrasco, ai vi minha oportunidade, eu queria experiencia em combate, e tinha dois cara de cachorro na minha frente, por que não?
Peguei minhas espadas, as duas, queria testar um novo estilo de combate, as botas que Bastet me deu, vesti uma calça jeans, camisa preta e sai, desci as escadas sem fazer barulho, era noite não queria acordar ninguém, sai cuidadosamente pra não ser pego.
Chegando lá fora notei que eles estavam andando em círculos, então assim que pisei fora da mansão eles olharam direto pra mim, seus olhos passaram de azul para vermelho, e então o primeiro veio correndo em minha direção.
- Ohh não - só tive tempo de falar isso, sair correndo a sentir um machado voador passar menos de 5 cm acima da minha cabeça.
Passei a mão na cabeça pra me certificar que ainda tinha cabelo, então eu notei que outro vinha em minha direção, saquei minhas espadas, uma em cada mão, esse era o estilo que eu queria testar, ele saltou, pensei em defende o machado com as espadas, mais ele vinha de cima e de uma maneira muito forte, não conseguiria, no último segundo, pulei pro lado e vi uma explosão de areia no local e então algo veio no meu olho direito, a não... era areia, que droga, areia nos olhos, pelo menos o esquerdo estava intacto, fui andando de costas até ficar de costas para uma parede, péssima ideia só tive tempo de deixar meus reflexos agirem inclinei a cabeça pra esquerda e vi um machado cravado na parede, droga, pensei, ele vinha correndo, pensei que ele estava vindo avançar sobre mim, mais não, ele veio pegar o machado dele, então sai de lado, vi minha oportunidade, o machado estava encravado profundamente na parede, e minha espada não faria efeito em uma estatua, enquanto ele estava tentando tirar o machado, fui pras costas do mesmo, o outro estava pronto pra atacar ele lançou o machado e meus reflexos cuidaram do resto, sai da frente do machado assim o machado atingiu a estatua que estava tentando sacar seu machado,deixando pra trás um monte de areia e um machado na parede, um já era, só faltava mais um.
Eu ia enfrenta-lo em um combate direto, fiquei em posição de batalha, pé esquerdo na frente, direito atrás, espadas erguidas e joelhos flexionados, corri até ele e ele correu até mim, no ponto de encontro, ele brandiu o machado em um movimento diagonal de baixo para cima pra minha esquerda, ,me abaixei e como o machado era lento eu pude ataca-lo com a espada da mão direita, pra minha surpresa ele não se defendeu e levou um dano direto, um corte no pescoço, mais como não seria suficiente fiquei atacando com ambas as espadas, e um único ponto seu pescoço, e estava sendo eficaz, o pescoço se desgastou até derrubar a cabeça.
Terminei exausto, mais havia conseguido, então parei e olhei para dois montinhos de poeira, e dois machados um na parede e um no chão, me senti cansado e realizado, então, voltei pro meu quarto e dormi muitoooooooo.

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